sábado, 8 de setembro de 2012

Cruel? Não, é só a verdade!




Posso estar diante da maior asneira que já disse nos últimos tempos, porém “jornalista” é uma profissão bem cafajeste.
Sim, eu sou estudante de jornalismo e só isso já me permite falar com alguma certeza sobre o assunto.
Os políticos prometem e não cumprem e a massa acredita que os jornalistas, apresentadores de TV, enfim os profissionais da grande mídia irão ajuda-los divulgando e denunciando a falta de comprometimento com os seus eleitores: _ Mentira!
O jornalista não conta a verdade sobre um fato, conta um recorte dele, conta o lado que a empresa para a qual trabalha defende. Isso vai desde redes conservadoras até as mais liberais.
O profissional também tem seus pensamentos, suas culturas e dificilmente será imparcial e deixara ser usado apenas como um instrumento de ligação entre a noticia/informação e a população.
Informar é dar chances ao individuo como cidadão ou como parte de um grupo de escolher as opções que a vida lhe mostra.
Dependendo de como essa informação é transmitida e entendida pode ser transformada em destruição.
Em meio a isso tudo, está o profissional que trabalha com a informação. Um instrumento valioso, porém visto por muitos como algo sem importância.
Esses muitos ficam por parte da “massa” que é facilmente manipulada, embora procurem sempre a originalidade estão presos á ideia de repetir frases que os formadores de opiniões dizem sem refletir se é aquilo que como pessoas realmente pensam.
Triste? Não, é só a verdade.
Jornalista! O diploma é obrigatório ou não? Não importa! De qualquer forma continuaremos a filtrar a informação e transmiti-la do jeito que nos for conveniente.
Cruel? Não, é só a verdade!

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